Poemeto em quartetos
que, às vezes, destrói qual uma traça;/
outras vezes, constrói poder na praça;/
vai fazendo sujeira e serventia.
Muitos anos, dura a democracia.../
outros anos, demora a ditadura.../
É governo, é república, é abertura/
vão e vêm se mudando ao seu dispor.
Segue a ordem de “Cronos”, que é Senhor/
Deus do Tempo, na história mitológica./
Não tem base sua ordem cronológica:/
desafia o povo e governador.
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